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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

ENSINAMENTOS DE PRETO VELHO



Os espíritos trabalhadores, designados de pretos velhos, nos repassam constantemente uma lógica que infelizmente, nós encarnados ainda estamos demorando em aplicar. Dizem eles, com sua maneira peculiar e simples de expressão, que no “mundo dos mortos” não existe raça, cor ou credo que diferencie as almas ou crie fronteiras, o que existe é o homem de bem e o homem que desaprendeu de ser bom. Baseado nisso, nos falam das lágrimas que insistem em cair de seus olhos, pela arrogância dos homens e de suas religiões que acabam se distanciando de Deus, pela pretensão de se adonar d’Ele, impondo a “sua” verdade. As religiões ou os credos em geral, ainda existem por necessidade de nossos espíritos que se diferenciam na escala evolutiva, encontrando dentro de cada uma delas a melhor adaptação de “religar-se” ao Criador. O que fica desvalorizado aos olhos da Espiritualidade Superior é o combate que se trava entre os homens por questões religiosas como se vivessem em eterna disputa, chegando ao absurdo das ditas “guerras santas”. Por enquanto a humanidade percorre vários caminhos em busca dessa verdade, mas chegará o dia em que o Universalismo será pleno, então haverá um só rebanho para um só pastor. E como acontece no “andar de cima”, formaremos uma única corrente de trabalho, auxiliando a quem necessita, mostrando que a ferramenta mediunidade tem um só objetivo: - a caridade! Fora isso, tudo o mais fica por conta de nosso Ego.
Abaixo vão alguns ensinamentos, ``toques`` trazidos por um destes queridos amigos espirituais:
Lá nos planos sutis, aonde vocês muitas vezes vão quando dormem, mas ao acordarem não se lembram, existe uma grande família espiritual a lhes esperar, velar e torcer por vocês. Quebrem a barreira vibracional com sentimentos e pensamentos elevados, levando seus corações até eles. Mate a saudade espiritual que existe dentro do seu peito. Deixe a intuição fluir. Os guias espirituais não são mestres intocáveis que vocês devem reverenciar, mas sim, são amigos de jornadas. Conheça - os, converse com eles, trabalhem juntos, mas sorriam e brinquem juntos também. Eles estão te esperando.
Mediunidade é coisa importante e séria, mas não diviniza nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso. Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenômenos para “incrédulo ver”. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia, “virar os olhos” e “rebolar” bastante. Não! Mediunidade é você trabalhar em parceria com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas. Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação das criancinhas durante um processo mediúnico. Existe algo mais simples e belo do que isso?
Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro. Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. É dele! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros. As experiências espirituais muitas vezes são de foro íntimo, cada um busca a sua. E cada um fique feliz com a sua! Aprendam também que a dedicação e o estudo ajudam muito. Mas o que realmente conta é o seu dia – dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada estudar muito e praticar pouco, principalmente em relação a humildade, tolerancia e amor.
Fazer caridade é muito bom. Se além disso buscam esclarecer as pessoas, melhor ainda. Tem gente que acha que doando uma cesta básica de Natal ao desencarnar será “salvo”. Outros ainda se acham muito especiais e caridosos, verdadeiros missionários. Não caiam nessa bobagem. Saibam que, em verdade, ao auxiliar os outros vocês ajudam a si próprios. E quando fizer a caridade, também não apenas dê o peixe, ensine as pessoas a pescarem. “Caridade de consolação” ergue a pessoa, mas depois que ela já está de pé, está na hora de ensiná - la a andar, com a “caridade de esclarecimento”. Pensem nisso! Caridade, faça sempre que surgir a oportunidade de auxiliar o irmão. Esclarecimento leve a todos os lugares, fazendo a sua aura brilhar e contagiando as pessoas com alegria e vontade de viver.
Trabalho em grupo é coisa séria, deve haver amizade, alegria, mas não é reunião social. Os guias escutam os seus pensamentos e não estão nada interessados em suas preferências físicas, nem em suas “paqueras” dentro do grupo, nem dão importância a isso. Tão pouco são cúmplices das fofocas, guerras de vaidade e ciúmes que existem dentro do mesmo. Um trabalho espiritual em grupo é uma benção e oportunidade única de evolução, tanto de encarnados como desencarnados. Aproveitem bem! Existe um montão de mestres esperando por vocês desse lado, mas muitas vezes eles não conseguem lhes amparar, afinal vocês não páram de pensar no “vizinho”, ou como a vida é difícil e injusta com vocês…
Os Orixás, os Mestres, os Anjos, os Devas, todos Eles amam a humanidade. Caso queiram fazer um ritual a algum Deles, tudo bem. Mas lembrem - se sempre: vela acesa só tem valor se o coração estiver aceso antes. Caso contrário, não!
A energia de uma erva é poderosa e realmente cura, mas antes, suas próprias energias e o respeito com a vida vegetal devem ser grandes, caso contrário, é desperdiçio de tempo. Qualquer ritual de magia para o bem é lindo e bem quisto pela espiritualidade, mas não se perca no meio de muitos rituais e elementos esquecendo o essencial. O grande mestre da magia é o coração, e a grande força motriz é a sua mente. Lembrem - se disso.
Não sejam espiritualistas pela metade. Durante o dia vocês ficam pensando em espiritualidade, mas ao dormir, que é a grande hora onde o espírito se liberta do corpo físico, vocês não pensam em nada, ficam com preguiça e logo suas mentes são invadidas por um monte de coisas, adormecendo na mais perfeita desordem. No mínimo orem ao deitar-se. Agradeçam o dia, coloquem - se à disposição do aprendizado, aproveitem as horas de sono. Elas são chaves de acesso ao crescimento espiritual. Meditem nisso.
Eu sou um preto-velho. Pouco importa minha forma ou meu nome. O que importa é que eu sou luz, como vocês e todos nós, filhos da Grande Luz. O sol brilha em meu coração, no seu e em toda humanidade. Você ainda tem preconceito em relação a raças? A culturas diferentes? Religião? E julgam - se espiritualistas? Ora amigo, deixe disso! Lembre – se: todos viemos da mesma fôrma. Eu tenho apenas uma palavra para descrever o preconceito: ignorância!
Ignorância também são as paredes e preconceitos religiosos. Todos os mestres da humanidade pregaram o desprendimento, mas o que os seus seguidores mais fazem é ter o sentimento de posse em relação a Eles. E lá se vão guerras, ofensas e desarmonia entre uma religião e outra. E lá se vão discussões infindáveis entre doutrinas diferentes. Todos os caminhos levam a Deus, mas muitos acham que seu caminho é melhor do que dos outros, não é mesmo? Façam um favor à humanidade, meu filhos: vão voando nas asas do universalismo ecumênico! E parem com essas bobagens…
Do lado de cá nós adoramos música. Ela rejuvenesce a alma, acorda o coração e desperta a intuição. Aproveitem as músicas de qualidade. Elas são ótimas e verdadeiro brilho e alimento para vossos espíritos. Também escutem a música que os espiritos superiores cantam secretamente dentro do coração de cada um. É a música da Criação, ela está em todos, mas só pode ser escutada quando a mente silencia e o coração brilha. Pensem nisso!
Pensem também na natureza. Coloquem uma música suave. Direcionem - se mentalmente a um desses sítios sagrados, verdadeiros altares vivos do amor de Deus. Pensem na força curativa das matas, na força amorosa e pacificadora das cachoeiras, da limpeza energética que o mar traz ao espírito. Meditem neles. Isso traz sintonia, reciclagem energética e boa disposição. Façam isso por vocês e fiquems bem!
Por fim, dediquem - se mais ao autoconhecimento. Ele é muito importante. E um dia, mesmo que isso demore milênios, vocês se conhecerão tanto que realmente descobrirão sua natureza divina. Nesse dia, as cortinas da ilusão se abrirão e você verá o universo a sua frente. Não existirá mais Orun* (céu) nem Ayê* (mundo material). Nem eu nem você. Apenas Ele…Pai e Mãe dentro de nós mesmos!
Um Grande abraço

Espíritos benfeitores obram sob o duplo véu dosilêncio e do incógnito


"...Espíritos benfeitores obram sob o duplo véu dosilêncio e do incógnito..."
Os estudos experimentais, já lançaram alguma claridade sobre a vida do Além. Assim é que sabemos ser o mundo dos Espíritos povoado de seres em número incalculável, ocupando todos os degraus da escala da evolução. A morte não nos transforma, sob o ponto de vista moral. No espaço, achar-nos-emos de novo com todas as qualidades que houvermos adquirido, mas também com todos os nossos erros e defeitos. Daí resulta que na atmosfera terrestre formigam almas inferiores, sôfregas por se manifestarem aos humanos, o que às vezes torna perigosas as comunicações e exige, da parte dos experimentadores, um preparo laborioso e muito discernimento.
Esses estudos também demonstram que acima de nós há legiões de almas benfazejas e protetoras, as almas dos que sofreram pelo bem, pela verdade e pela justiça e que, esvoaçando sobre a pobre Humanidade, procuram guiá-la pela senda de seu destino. Mais para além dos acanhados horizontes da Terra, uma completa hierarquia de seres invisíveis se distende na luz.
Quanto à escolha das forças e dos meios que os grandes Seres empregam para intervir no campo terrestre, cumpre reconheçamos que o nosso saber é bem fraco para os apreciar e julgar, que nossas faculdades são impotentes para medir os vastos planos do invisível. O que sabemos é que os fatos aí estão, incontestáveis, inegáveis. De longe em longe, através da obscuridade que nos envolve, por entre o fluxo e refluxo dos acontecimentos, nas horas decisivas, quando a Humanidade se desencaminha, então, uma emanação, uma personificação da Potência suprema desce, para lembrar aos homens que, acima do mundo em que se debatem, recursos infinitos existem, que eles podem atrair a si por seus pensamentos e apelos, e se grupam sociedades de almas, que eles alcançarão um dia por seus merecimentos e esforços.
A intervenção, na obra humana, das altas Entidades, a que chamaremos os anônimos do espaço, constitui uma lei profunda, sobre a qual cremos dever insistir ainda, procurando torná-la mais compreensível.
Em geral, já por mais de uma vez o dissemos, os Espíritos superiores que se manifestam aos homens não se nomeiam, ou, se o fazem, tomam de empréstimo nomes simbólicos, que lhes caracterizam a natureza, ou o gênero da missão em que foram investidos.
Mas, por que, ao passo que o homem neste mundo se mostra tão cioso de seus menores méritos, tão apressurado em ligar seu nome às obras mais efêmeras, os excelsos missionários do Além, os gloriosos mensageiros do invisível se obstinam em guardar o incógnito, ou em usar de nomes alegóricos? É que bem diferentes são as regras do mundo terrestre e as dos mundos superiores, onde se movem os Espíritos de redenção.
Aqui, a personalidade prima e absorve tudo. O eu tirânico se impõe: é sinal da nossa inferioridade a fórmula inconsciente do nosso egoísmo. Sendo imperfeita e provisória a presente condição humana, é lógico que todos os atos do homem gravitem ao redor de sua individualidade, isto é, do eu, que mantém e assegura a identidade do ser, no estádio inferior de sua evolução, através das flutuações do espaço e das vicissitudes do tempo.
Nas altas esferas espirituais dá-se o contrário. A evolução se opera sob formas mais etéreas, formas que, em certa altura, se combinam, associam e realizam o que se poderia chamar a compenetração dos seres.
Quanto mais o Espírito sobe e progride na hierarquia infinita, mais se desbastam os ângulos de sua personalidade, mais o seu eu se dilata e expande na vida universal, sob a lei da harmonia e do amor. Sem dúvida, a identidade do ser permanece, porém sua ação se confunde cada vez mais com a atividade geral, isto é, com Deus, que, em realidade, é o ato puro.
Consistem o progresso infinito e a vida eterna em nos aproximarmos continuamente do Ser absoluto, sem jamais o alcançarmos, em confundirmos cada vez mais plenamente a obra que nos é própria com a obra eterna.
Chegado a tão elevados cumes, o Espírito não mais é designado por meio de tal ou tal nome; já não é um indivíduo, uma pessoa, e sim uma das formas da Atividade infinita. Chama-se Legião. Pertence a uma escala de forças e de luzes, tal como uma parcela da chama pertence ao foco que a engendra e alimenta. É parte integrante de imensa associação de Espíritos harmonizados entre si por leis de afinidade luminosa, de sinfonia intelectual e moral, pelo Amor que os identifica. Fraternidade sublime, ante a qual a Terra não passa de pálido e fugidio reflexo!
Por vezes, desses grupos harmoniosos, dessas plêiades rutilantes, um raio vivo se destaca, uma forma radiosa se separa e vem, qual projeção de luz celeste, explorar, iluminar os recônditos de nosso escuro mundo. Ajudar a ascensão das almas, fortalecer uma criatura em hora de grande sacrifício, amparar a fronte de um Cristo na agonia, salvar um povo, resgatar uma nação prestes a perecer: tais as missões incomparáveis que esses mensageiros do Além descem a cumprir.
A lei da solidariedade exige que os entes superiores atraiam a si os Espíritos jovens ou retardados. Assim, uma imensa cadeia magnética se desenrola pelo incomensurável Universo e ata as almas e os mundos.
E, como a sublimidade da grandeza moral consiste em fazer o bem por amor do bem, sem propósito egoísta, os Espíritos benfeitores obram sob o duplo véu do silêncio e do incógnito, a fim de que a glória e o mérito de seus atos se reportem só a Deus e nele se reintegrem...
Léon Denis

Coerência Energética


Quem és tu? És quem és ou és o que os outros são? Quem és na realidade?
Quando alguém te magoa, como respondes? Magoas de volta? Quando alguém
te engana, o que fazes? Enganas também? Agrides? Discutes? Pressionas?
Julgas? Culpas?

A pergunta que eu te quero fazer é simples: Quando alguém te faz mal e tu re-
tribuis, porque o fazes? Porque és assim, uma pessoa que faz mal às outras
pessoas, ou só fazes mal porque te fizeram a ti?

É que, se fazes mal porque és assim, porque essa é a tua escolha, eu até en-
tendo, e digo-te que terei de respeitar a tua escolha, a escolha da tua essên-
cia, a pessoa que escolheste ser desta vez. E respeito, independentemente de
não concordar. Não concordo, mas respeito. És quem escolhes ser e não pos-
so mudar isso.

Agora, se fazes mal a uma pessoa como resposta, só porque essa pessoa te
fez mal a ti, se isso não é a escolha da tua essência, esse não és tu. Se só o
fazes para «dar o troco», então temos problemas. Ao «dares o troco» não per-
cebes tudo o que estás a fazer: desceste ao nível dessa pessoa que te fez mal.
Sais completamente fora da tua energia. Escolhes ser quem a outra pessoa
está a ser. Entras num sistema energético estranho, não sabendo quando volta-
rás a vibrar pela tua essência novamente.

Achas que é assim? Achas que é isso que escolhes para ti? Pensa que às vezes
enviamos experiências verdadeiramente densas para medir a tua coerência. E tu,
em vez de seres quem és em todas as ocasiões, vais navegando nas ondas da
frequência energética dos outros.«Eu fiz tal coisa porque me fizeram o mesmo.»
E assim, a cada acção, vais sendo o que os outros são, sem te aperceberes o
quão longe estás de ti, o quão longe estás da tua luz. O quão longe estás de
voltar definitivamente para casa.
O Livro da Luz – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

Ligações Energéticas


Tudo o que fazes traz uma consequência. Tudo o que ages traz uma consequência. Por mais ingénua que seja a acção que pratiques, a consequência não tardará a chegar. Por mais ínfimo que seja o desvio, há sempre que voltar a harmonizá-lo.

O Universo é energeticamente perfeito. Tudo neste preciso momento está onde deveria estar – para cumprir a missão a que foi destinado. Quando o homem mexe no estado natural das coisas está a desarmonizar o «não-desarmonizável». O que é que eu quero dizer com isto? Que, por mais que não queiras, o que saiu do lugar terá de voltar a ser colocado lá. Inexoravelmente.

Por isso, quando fizeres algo de mal a alguém por mais simples e pequeno que seja, pensa que irás, mais cedo ou mais tarde, vivenciar o que essa pessoa vivenciou, para rearmonizar esse eixo de emoções: Fazer mal – sentir o mal. Mesmo quando fazes as coisas pretensamente a brincar, quando gozas com alguém, com alguma minoria, pensa que hás-de estar naquele lugar, a ser gozado, mais cedo ou mais tarde. A natureza nunca falha.
Por isso olha para as ligações energéticas que te prendem às pessoas às quais fizeste mal, ou às coisas menos agradáveis que provocaste. Se for possível recuperar, corre. Vai rearmonizar tu próprio antes que a vida te envie uma situação desagradável em forma de rearmonização. Se não der para recuperar, tenta espalhar amor e luz à tua volta, para que a energia circundante reconheça que mudaste e te poupe da volta dos acontecimentos.
O Livro da Luz – Pergunte, O Céu Responde
de Alexandra Solnado

Conselho - Não Tentes Ser o que Não És


Um sinal para ti: Tenta ser alguém de quem a tua essência se orgulharia. Tenta ser o que ela gostaria que tu fosses. A tua essência é o mais íntimo de ti, a energia mais pura a que possas aceder. Quando és algo de que ela se orgulha, é sinal de que já acedeste. Que sabes quem ela é e a respeitas. E queres ser como ela porque aceitas essa energia como única e indeformável.

Quando tentas ser quem não és, ela fica triste, abatida e tímida. Quanto te aceitas e perdoas, ela fica livre, poderosa e cristalina. Vive mais tempo e pode cumprir mais missões na terra. Tu vives feliz, porque sabes quem és e podes – e sabes – lidar com isso. E eu, cá de cima, vejo brilhar mais uma estrela, que é a junção da mente, a alta frequência da aceitação, com a luz, a alta frequência da essência.

Tenta viver do modo que a tua essência gosta. Ela viverá mais anos e será mais feliz. E o ego, essa voz na cabeça que diz para não arriscares, não avançares, que diz que não és capaz, que não vale a pena, essa energia de auto-restrição, rejeita-o pura e simplesmente e envia-o cá para cima. Nós trataremos dele.
O Livro da Luz– Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado