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sábado, 17 de março de 2012

A cura do mundo inicia com você Mensagem de Metatron Canalização de Sandra M. Luz


 
A cura do mundo inicia com você
Mensagem de Metatron
Canalização de Sandra M. Luz
14/03/2012

Saudações meus queridos, EU SOU Metatron.
Inicio essa conexão enviando a todos um vórtice de amor incondicional.
Compartilhei junto a esse canal, a urgência de todos aprenderem a vibrar na freqüência de energias mais harmoniosas, mais positivas.
O mundo em seu processo de transformação precisa urgente da ajuda de todos.
O mundo esta precisando ser curado e cada um de vocês tem responsabilidade neste processo.
Temos enviado toda a ajuda, para que recebam energias que os ajudem em seus processos de transformação e transmutação.
Entretanto, a parte que cabe a vocês deve ser feitas por vocês!
Vocês já não podem ignorar o processo que seu planeta e vocês passam.
Sim meus queridos, é imperativo que comecem a “regaçar as mangas” como vocês dizem e começarem a ajudar na construção de um mundo melhor.
Sabemos que muitos já estão nessa estrada ajudando na transformação, entretanto é preciso que todos façam isso.
Lamentavelmente alguns já se decidiram a “deixar a vida os levar”, deixando de assumirem seus processos de transformação.
E como um barco sem controle encontrará seu destino em mundos menos evoluídos.
Alguns insistem em dizer que não sabem o que fazer, mas essa frase já não condiz com suas realidades, porque todos têm acesso à ajuda que necessitarem para ajudar na mudança de freqüência vibracional.
Nada chega a vocês sem o exercício da busca.
Se não se sentem qualificados para seguirem sozinhos, peçam ajuda ao alto e a ajuda virá.
Todos necessitam ser curados e o processo de cura inicia com a mudança de sua energia interna.
Como já informamos, às energias que foram enviadas a seu planeta Terra, são energias extremamente poderosas capaz de transformar e curar.
Mas é necessários que façam uso dessa energia para ajudar a curar todo o planeta.
Muitos seres foram inspirados a trabalharem com energia de cura, para que ainda mais essa energia tão poderosa, pudesse estabelecer o equilíbrio em tudo e em todos.
Entretanto essa energia em inúmeros seres encontra-se em “stand by”, parada, inerte esperando que um dia eles resolvam usar essa energia para seu benefício e benefício de toda a humanidade.
Apenas para que tenham noção do que significa o “não uso” de uma energia de cura para auxiliar aqueles que necessitam, esclareço que estarão retardando a cura de muitos seres, pois essa energia curadoura que se encontra expandida faz parte do processo de transformação de todos os seres.
Quando você trabalha com a “energia de cura” em um ser, permite que muitos outros recebam essa mesma energia, pois ao fazer a conexão junto ao plano superior para iniciar o tratamento, essa mesma energia se multiplica e é armazenada em um grande gerador que redistribui para todos aqueles que necessitam.
Percebam a benção que receberam e também a responsabilidade a vocês confiados.
A cura do mundo inicia com você.
Para aqueles que não trabalham com cura tenho a dizer, que a energia mais poderosa e curadora é o amor, portanto todos vocês podem ajudar a aliviar a dor de seu semelhante e também a sua.
Sua intenção levará essa energia de cura e conseqüentemente também trará a sua cura interna.
Libertem-se do medo, dos pensamentos de não serem capazes de ajudar alguém abrindo seus corações e conectando-se ao Criador, e o poder e a coragem chegará até vocês.
Essa é a verdade que compartilho nesse instante com vocês.
EU SOU Metatron, o Senhor da Luz.
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Sandramluz2010.blogspot.com

a prática do não-fazer...Thich Nhat Han em The Heart' of the Buddha's teaching





 
 
 
 
"Existe uma história zen sobre um homem e um cavalo.
O cavalo está galopando rapidamente, e parece que o homem que cavalga se dirige a algum lugar importante. Outro homem, em pé ao lado da estrada, grita: "Aonde você está indo?" e o homem a cavalo responde: "Não sei. Pergunte ao cavalo!"

Esta é a nossa história.
Estamos todos sobre um cavalo, não sabemos aonde vamos e não conseguimos parar. O cavalo é a força de nossos hábitos que nos puxa, e somos impotentes diante dela. Estamos sempre correndo, e isso já se tornou um hábito. Estamos acostumados a lutar o tempo todo, até mesmo durante o sono. Estamos em guerra com nós mesmos, e é fácil declarar guerra aos outros também.

Precisamos aprender a arte de fazer cessar — parar nosso pensamento, a força de nossos hábitos, nossa desatenção, bem como as emoções intensas que nos regem. Quando uma emoção nos assola, ela se assemelha a uma tempestade, que leva consigo a nossa paz. Nós ligamos a TV e depois a desligamos, pegamos um livro e depois o deixamos de lado.

O que podemos fazer para interromper este estado de agitação? Como podemos fazer cessar o medo, o desespero, a raiva e os desejos?

É simples. Podemos fazer isso através da prática da respiração consciente, do caminhar consciente, do sorriso consciente e da contemplação profunda — para sermos capazes de compreender. Quando prestamos atenção e entramos em contato com o momento presente, os frutos que colhemos são a compreensão, a aceitação, o amor e o desejo de aliviar o sofrimento e fazer brotar a alegria.

Mas a força do hábito costuma ser mais forte do que nossa vontade. Dizemos e fazemos coisas que não queremos e depois nos arrependemos. Causamos sofrimento a nós mesmos e aos outros, e de forma geral produzimos grande quantidade de destruição. Podemos ter a firme
intenção de nunca mais fazer isso, mas sempre acabamos fazendo de novo. Por quê? Porque a força do hábito (vashana) acaba vencendo e nos levando de roldão.
Precisamos da energia da atenção plena para perceber quando o hábito nos arrasta, e fazer cessar esse comportamento destrutivo.
Com atenção plena, temos a capacidade de reconhecer a força do hábito a cada vez que ela se manifesta. "Alô força do hábito, sei que você está aí!" Nessa altura, se conseguirmos simplesmente sorrir, o hábito perderá grande parte de sua força. A atenção plena é a energia que nos permite reconhecer a força do hábito e impedi-la de nos dominar.
Por outro lado, o esquecimento ou negligência é o oposto. Tomamos uma xícara de chá sem sequer perceber o que estamos fazendo. Sentamo-nos com a pessoa que amamos mas não percebemos que a pessoa está ali.

Andamos sem realmente estar andando. Estamos sempre em outro lugar, pensando no passado ou no futuro. O cavalo dos nossos hábitos nos conduz, e somos prisioneiros dele. Precisamos deter este cavalo e resgatar nossa liberdade. Precisamos irradiar a luz da atenção plena em tudo o que fizermos, para que a escuridão do esquecimento desapareça.
A primeira função da meditação — shamatha — é fazer parar.

A segunda função da shamatha é acalmar. Quando sofremos uma emoção forte, sabemos que talvez seja perigoso agir sob sua influência, mas não temos força nem clareza suficientes para nos abstermos. Precisamos aprender a arte de respirar, de inspirar e expirar, parando tudo o
que estamos fazendo e acalmando nossas emoções.
Precisamos aprender a nos tornar mais estáveis e firmes, como se fôssemos um carvalho, e não nos deixar arrastar pela tempestade de um lado para outro. O Buddha ensinou uma variedade de técnicas para nos ajudar a acalmar corpo e mente, e considerar a situação presente em toda a sua profundidade. Essas técnicas podem ser resumidas em cinco estágios:
Reconhecimento: se estamos zangados, dizemos "reconheço que a raiva está dentro de mim".
Aceitação: quando estamos zangados, não negamos a raiva. Aceitamos aquilo que está presente.
Acolher: abraçamos a raiva como faz uma mãe com o filho que chora. Nossa atenção plena acolhe a emoção, e só isso já é capaz de acalmar a raiva e a nós mesmos.

Olhar em profundidade: quando nos acalmamos o suficiente, conseguimos observar profundamente para entender o que provocou a raiva, ou seja, o que está fazendo o bebê chorar.
Insight: o fruto do olhar profundo é a compreensão das causas e condições, tanto primárias quanto secundárias, que provocaram a raiva e fizeram nosso bebê chorar.
Talvez ele esteja com fome. Talvez o alfinete da fralda o esteja machucando. Talvez nossa raiva tenha surgido quando um amigo nos falou em um tom ofensivo, mas de repente nos lembramos de que essa pessoa não está bem hoje porque seu pai está muito doente. Continuamos a
refletir dessa forma até compreendermos a causa de nosso atual sofrimento. A compreensão nos dirá o que fazer ou não fazer para mudar a situação.

Depois de nos acalmarmos, a terceira função da shamatha é o repouso. Suponha que alguém nas margens de um rio joga uma pedra para o ar e a pedra cai no rio. A pedra afunda lentamente e chega ao fundo do rio sem esforço algum. Depois que a pedra chega ao fundo do rio, ela descansa, deixando que a água passe por ela. Quando sentamos para meditar podemos nos permitir repousar da mesma forma que essa pedra. Podemos nos deixar afundar naturalmente, na posição sentada — repousando, sem fazer esforço. Temos que aprender a arte de repousar,
permitindo que nosso corpo e nossa mente descansem. Se tivermos feridas em nosso corpo e em nossa mente precisamos repousar para que elas possam por si só se curar.

O ato de se acalmar produz o repouso, e o descanso é um pré-requisito para a cura. Quando os animais selvagens estão feridos, eles procuram um lugar escondido para deitar, e descansam completamente por muitos dias. Não pensam em comida nem em mais nada. Apenas descansam, e com isso obtêm a cura de que precisam. Quando nós seres humanos ficamos doentes, nos preocupamos o tempo todo.

Procuramos médicos e remédios, mas não paramos. Mesmo quando vamos para a praia ou para as montanhas com a intenção de descansar, não chegamos realmente a repousar, e voltamos mais cansados do que partimos.

Temos que aprender a repousar. A posição deitada não é a única posição de descanso que existe. Podemos descansar muito bem durante meditações sentados ou caminhando. A meditação não deve ser um trabalho árduo.

Simplesmente permita que seu corpo e sua mente descansem, como o animal no mato. Não lute. Não há necessidade de fazer nada nem realizar nada. Eu estou escrevendo um livro, mas não estou lutando. Estou descansando. Por favor, leiam este livro de uma forma alegre e relaxante.
O Buddha disse: "Meu Dharma é a prática do não-fazer."

Pratiquem de uma forma que não seja cansativa, mas que seja capaz de proporcionar descanso ao corpo, às emoções e à consciência. Nosso corpo e mente sabem curar a si mesmos se lhes dermos uma oportunidade para isso.
Parar, acalmar-se e descansar são pré-requisitos para a cura. Se não conseguirmos parar, nosso ritmo de destruição simplesmente vai prosseguir. O mundo precisa imensamente de cura. Os indivíduos, comunidades e países estão cada vez mais necessitados de cura."